sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A promoção da homossexualidade nas escolas

Aparentemente, o problema das escolas públicas portuguesas é a falta de promoção da homossexualidade.
Dois serviços do Ministério da Educação (ME) recusaram apoiar a distribuição nas escolas dos materiais do Projecto Inclusão, uma campanha da responsabilidade da Rede Ex-Aequo, associação de jovens que promove os direitos dos homossexuais e transsexuais.
Não se sabe que "direitos" são esses, e quem os conferiu a pessoas com um certo desejo sexual. Esses "direitos" provavelmente tem a mesma origem nos "direitos" que uma mãe ou um pai tem de matar o bebé intra-uterino.
A campanha destina-se a promover o combate à homofobia e à transfobia nos estabelecimentos de ensino.
Ou seja, a campanha promovia o combate a algo ínfimo nas escolas portuguesas ("medo irracional de homossexuais"), intimidando assim quem quer tenha a audácia de não concordar com a sodomia ou comportamentos anormais (transsexualismo). Sim, porque tais "campanhas" não visam promover o combate a não-existente homofobia, mas sim preparar o caminho para a criminalização de quem se oponha à agenda homossexual.
O projecto foi apoiado e financiado desde o início por uma outra entidade estatal, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG).
Portanto, uma entidade estatal barrou o programa de outra entidade estatal? Além disso, o que é "igualdade de género"?
A justificação para a recusa em distribuir os cartazes e os folhetos, que promovem a não discriminação de jovens gays e lésbicas.
Claro que dentro da religião marxista cultural, "descriminação" é um termo muito vago. A crítica ao comportamento homossexual é para muitos homossexualistas um acto de "descriminação". Curiosamente, nenhum outro grupo social acha que críticas ao seu comportamento equivale a "descriminação".
O deputado do BE [BE = Burros Engravatados] José Soeiro lembra ainda que a lei da educação sexual determina, "no seu artigo 2.º, que entre as finalidades da educação sexual em meio escolar estão: "f) O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais";
"Respeito" por comportamentos auto-destrutivos? Não obrigado. Além disso, a palavra "respeito" (tal como "descriminação") é algo que ganha nova vida dentro do esquerdismo. Para eles "respeito" pode incluir a sua "liberdade" de imporem a sua visão do mundo às nossas crianças sem que nós tenhamos o direito de protestar. Se protestamos, então estamos a "faltar ao respeito" e a "descriminar".
"l) A eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual""
Já há leis que lidam com eventos onde pessoas tenham sido vítimas de violência, portanto para quê esta "campanha"?
Por sua vez, a deputada do PCP Rita Rato sustenta que a resposta dada pelos serviços do ME está "a contrariar as disposições do IV Plano Nacional para a Igualdade", que vigora entre 2011 e 2013.
Mas que "igualdade"? Igualdade como pessoas perante a lei? Já somos. A lei não favorece um heterossexual sobre um homossexual. Igualdade dos comportamentos? Impossível. A homossexualidade é totalmente distinta da normalidade sexual, portanto a luta pela "igualdade" parte do pressuposto errado.

Conclusão:

Como é normal entre os homossexualistas, os seus planos são sempre apresentados com frases como "igualdade" ou "direitos humanos" ou outra palavra qualquer. No entanto, o que eles querem não é igualdade mas sim IMUNIDADE. Eles não querem ser alvo de escrutínio do público uma vez que, para eles, isso equivale a "descriminação".

Mas se eles não querem ser alvo de escrutínio, então não forcem a sua agenda nas escolas pagas por todos nós.

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