domingo, 10 de março de 2013

O ódio dos activistas transsexuais

Germaine Greer, a mundialmente famosa feminista e académica, foi vítima de um ataque histérico por parte de transsexuais neo-zelandeses. Os corajosos mulheres-homens, auto-identificados como os "Queer Avengers", demonstraram a sua intolerância e desrespeito pelos pontos de vista alheios atacando Germaine Greer com uma glitter-bomb durante uma sessão de autógrafos que ocorreu no ano passado. Isto apenas demonstra a sua inabilidade de se envolverem numa discussão racional, ou num diálogo adulto.

Greer, que nunca escondeu os seus pontos de vista - mesmo no que toca aos assim chamados "transsexuais" - escreveu no passado que um homem nunca se  pode tornar numa verdadeira mulher cortando os seus genitais, e que aqueles que o fazem, nada mais são que "uma paródia grotesca" duma mulher genuína. Ela acrescentou ainda que o homem que pensa que ele é uma mulher, ou que nasceu no corpo errado, sofre duma desilusão.

Obviamente que Germaine Greer está cientificamente e psicologicamente correcta, e esta posição é partilhada por profissionais competentes. O Dr. Joseph Berger afirma que a cirurgia cosmética não altera os cromossomas do ser humano, e que isso não transformará um homem numa mulher - com a capacidade de menstruar, ovular e gerar crianças no seu útero - nem transformará uma mulher num homem - com a capacidade de gerar esperma que se pode unir ao óvulo da mulher e fertilizar esse ovo de modo a produzir um bebé humano.

Durante os anos 90, Greer  opôs-se à eleição de transsexuais para a instituição para a qual trabalhava - Newnham College, Cambridge - alegando que isto nada mais era que mais uma forma de dar mais empregos aos homens, que eram já a maioria na universidade. No seu livro de 1999, "The Whole Woman":

Governos que são compostos por muito poucas mulheres foram rápidos em reconhecer como mulheres homens que acreditam que são mulheres, e  que se castraram para o provar. Aparentemente eles olham para as mulheres não como outro sexo, mas como um não-sexo.

Nenhum dos homens que fez a assim-chamada "operação de mudança de sexo" implorou por uma transplante de um útero e de ovários; se este tipo de transplantes fossem manhttp://www.guardian.co.uk/commentisfree/2012/may/29/transgenderism-hate-speechdatórios para aqueles que querem ser mulheres, eles desapareceriam rapidamente. 

A insistência das "mulheres" artificialmente criadas de aceitação é uma expressão institucional duma crença errada de que as mulheres são homens defeituosos.

Felizmente, Germaine Greer é uma mulher resistente e é muito pouco provável que ela mude a sua posição como forma de evitar as críticas e a acusações de "transfobia".

Muitas outras feministas proeminentes levantaram já protestos em torno da forma como os transsexuais estão a intimidar e a agir de forma abusiva contra todos aqueles que não concordam com a sua nova "ortodoxia". Transsexuais histéricos baniram a professora Sheila Jeffries, bem como outras palestrantes feministas, dum encontro em Conway Hall alegando que os seus pontos de vista eram "discurso de ódio", e insistindo que quem se recusa a reconhecer a validade das operações de mudança de sexo, assemelha-se a quem se recusa a aceitar a  historicidade do Holocausto!

Soa familiar? Claro. Estes são os clichés comuns usados pelos queers como forma de promover a sua agenda e censurar qualquer tipo de debate racional. A verdade dos factos é que os queers é que são os verdadeiros intimidadores (inglês: "bullies").

Sheila Jeffries relata:

Há já alguns anos que está em práctica uma campanha organizada via internet e via acções locais, que tenta garantir que eu e outras pessoas que criticam o transgenerismo . . . . não tenhamos qualquer oportunidade de falar em público. Ainda não consegui falar do transgenerismo, mas falo de religião e sobre os direitos das mulheres, a pornografia, e as prácticas de beleza.

Qualquer que seja o tópico da minha apresentação, e quer seja na Austrália, no Reino Unido ou nos EUA, os activistas transgéneros bombardeiam o grupo organizador e o local do encontro com emails acusando-me de ódio-aos-trans e transfobia, e buscando formas de me banirem.

Nos blogues, no Facebook no Twitter eles acusam-me de querer "eliminar" os transgéneros, e eles desejam a minha morte. Um activista fez uma imagem duma lata de pesticida contendo uma foto minha junto a qual um slogan dizia "Mata feministas radicais instantaneamente".
Estes activistas ameaçam as demonstrações e placards contra mim em qualquer lugar onde eu falo.


* * * * * * *
É tremendamente irónico ver "grupos protegidos" da esquerda militante a guerrerarem entre si. Certamente que as feministas não se apercebem que as mesmas forças que dão apoio à "causa" transsexual são as mesmas que financiam o feminismo.
....

1 comentário:

  1. "Muitas outras feministas proeminentes levantaram já protestos em torno da forma como os transsexuais estão a intimidar e a agir de forma abusiva contra todos aqueles que não concordam com a sua nova "ortodoxia". "

    hahahahaha Hilário quando as facções de esquerda começam a brigar entre si.

    Feministas estão reclamandos dos tipo de comportamento que ELAS SEMPRE FIZERAM. Sempre "protestavam" com intimidação e de forma abusiva mas acreditavam que estavam "lutando pelo seu direito legitimo".

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